domingo, 6 de março de 2011

Aquecimento Global



Os problemas que um Urso Polar pode ter!!!!

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Um Urso Polar cheio de problemas!!!!!!!!!!

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Cultura e Religião






Caçador a caiaque transportando um urso na Groenlândia.



  • Os inuit reverenciam o urso-polar, a quem chamam de nanuk, acreditando que o mesmo se deixa abater pelos caçadores em troca de ferramentas que usaria após a morte. Poeticamente também o chamam de Pihoqahiak, o eterno andarilho.
  • Os skalds, poetas nórdicos, cunhavam epítetos para os ursos como "o terror da foca", "o matador de baleias" e o "cavaleiro dos icebergs", entre outros.
  • Os lapões não pronunciam seu nome por medo de ofendê-los. Preferem chamar os ursos de "cachorro de Deus" ou "o velho de manto de pele".
  • Os Ket da Sibéria reverenciam todos os ursos e os chamam de gyp ou qoi, significando "avô" e "padrasto", respectivamente.
  • No leste da Gronelândia, ele é chamado de Tornassuk, "o mestre dos espíritos prestativos".

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 Conservação

Selo Soviético de 1987 com símbolo da WWF.

O urso-polar é citado pela CITES sob baixo risco de extinção. Contudo alguns fatores podem mudar esta situação para pior.
O encolhimento das camadas de gelo e o prolongamento do Verão vêm obrigando os ursos-polares a buscar comida em lugares habitados, colocando a espécie em conflito com o homem. Em 2005, testemunhas afirmaram ter visto um total de cerca de 40 ursos nadando centenas de quilômetros em busca de alguma camada de gelo flutuante à qual pudessem subir. Viram-se pelo menos quatro corpos de ursos flutuando até 260 km de distância do gelo ou terra firme.
Os povos indígenas do Ártico caçam o urso por sua gordura e pele. O Canadá permite a estrangeiros caçar, desde que guiados por um inuit em seus trenós de cães. Apesar de florescente no século passado, esse tipo de atividade mostra-se estar em declínio atualmente. O interesse por tapetes de urso diminuiu, assim como seus preços. Uma pele que era vendida por 3.000 dólares atinge hoje o preço máximo de 500 dólares.
Um urso-polar no zoológico.
Atividades humanas como exploração de gás e petróleo, turismo, pesquisa científica e esportes na neve perturbam o animal em seu ambiente.
Poluição ambiental é outra ameaça. Estando no topo da cadeia alimentar, o urso-polar concentra substâncias tóxicas em seu organismo. A quantidade de metais pesados e hidrocarbonos clorados tem se mostrado em curva ascendente em amostras de tecidos.

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Alimentação

De todos os ursos, o urso-polar é o mais restritamente carnívoro. A dentição lembra mais a de carnívoros aquáticos do que outros ursos. Sua principal presa é a foca (em especial a foca-anelada), a qual tenta capturar quando estas emergem em buracos no gelo para respirar. Sua taxa de sucesso, contudo, é baixa. Só 5% das tentativas são exitosas. Um urso experiente captura uma foca a cada cinco dias, o que lhe proporciona energia suficiente por 11 dias. Além do método de tocaia, o urso-polar emprega também o método de perseguição para caçar, aproximando muito lentamente da vítima e disparando nos 15 m finais, a uma velocidade de até 55 km/h.
Um urso a alimentar-se numa praia rochosa.

Alimenta-se também de aves, roedores, moluscos, caranguejos, morsas e belugas. Ocasionalmente caça bois-almiscarados e até mesmo, ainda que raro, outro urso-polar.
Oportunista, a espécie pode comer carniça (como baleias encalhadas) e matéria vegetal, como raízes e bagas no final do verão. No depósito de lixo em Churchill, Manitoba, foram observados a comer, entre outras coisas, graxa e óleo de motor.

O urso-polar é um nadador e um corredor capaz, o que o torna um caçador eficiente tanto na água quanto na terra firme.
Esta espécie é extremamente perigosa para o homem, que encara como presa, especialmente se não houver abundância dos seus alimentos habituais. Na Ilha de Baffin, por exemplo, os geólogos fazem trabalho de campo armados de caçadeiras como medida de proteção contra os ursos-polares.
Ao contrário da crença disseminada, nunca foi observado que o urso-polar, em busca da camuflagem perfeita, esconda o focinho quando está caçando.

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Reprodução




Uma mãe e seus dois filhotes.


Os ursos-polares acasalam entre os meses de março e junho, com implantação diferida dos óvulos fecundados, de modo que o período de gestação se torna muito longo, entre 200 a 265 dias, variando de acordo com as condições ambientais.
As crias nascem entre novembro e janeiro, no abrigo invernal construído pela fêmea, e não se separam da mãe até completarem dois anos de idade. Nascem cegas e pesando muito pouco em relação ao peso adulto, sendo um dos filhotes menos desenvolvidos dos mamíferos eutérios.


  Filhotes de urso-polar.

As fêmeas têm quatro mamas funcionais ao passo que as outras ursas apresentam seis. Podem gerar até quatro filhotes por gestação, ainda que a média seja de duas crias.
As fêmeas estão aptas à reprodução uma vez a cada três anos, sendo um dos mamíferos com menor capacidade reprodutiva. É esperado que a ursa-polar tenha apenas cinco ninhadas em sua vida.
Atingem a maturidade sexual entre os 4 e 6 anos e em condições naturais, vivem em média de 15 a 18 anos. Alguns animais selvagens marcados tinham um pouco mais de 30 anos. Um espécime do zoo de Londres morreu aos 41 anos.

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Hábitos





As lutas geralmente são encenadas. Esta espécie concentra-se junto à costa uma vez que depende das águas para
encontrar as suas presas. Os ursos-polares são excelentes nadadores e podem percorrer até 80 km sem descanso. Alguns animais migram desta forma do Norte para o Sul seguindo as margens das geleiras mas podem deslocar-se também por terra firme. O urso-polar é um animal de hábitos diurnos e caráter solitário, que não forma outros laços familiares que não seja entre fêmeas e suas crias.

Os machos adultos, como todos os outros ursos, podem atacar e matar filhotes. As fêmeas os defendem mesmo um macho medindo em média o dobro de seu tamanho. Aos seis meses de idade, um filhote é capaz de fugir correndo de um adulto.
Os territórios, muitas vezes enormes, não são defendidos. Apesar de não serem sociais, os ursos são capazes, contudo, de dividir uma carcaça de baleia sem maiores conflitos.
Devido à abundância de comida mesmo durante o inverno, o urso-polar não hiberna no sentido estrito da palavra. Ele entra em um estado de dormência, no qual sua temperatura corpórea não cai,
 passando a subsistir de suas reservas de gordura corporal.
Os ursos-polares são animais muito preocupados com a própria higiene. Após cada refeição, eles dedicam cerca de 15 minutos para eliminar a sujeira. Para se limpar eles usam as patas, a língua, água ou neve. Isto se deve ao fato de que a sujeira interfere com a capacidade de isolamento térmico da pelagem.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Aquecimento global

Distribuição

Uma fêmea e um filhote em Svalbard, território da Noruega.
O urso-polar é um animal do hemisfério norte que habita o círculo polar ártico. Ele pode ser encontrado no Alasca, no Canadá, na Gronelândia, na Rússia e no arquipélago norueguês de Svalbard. O habitat natural do animal é a camada fina de gelo, onde lhe é possível caçar focas. Ele é perfeitamente apto à vida no gelo, sendo encontrado durante o inverno nos mares congelados de Chukchi e Beaufort ao norte do Alasca, mares Siberiano Oriental, de Laptev e de Kara na Rússia e no mar de Barents ao norte da Europa. São comuns também na porção norte do mar da Gronelândia, na baía de Baffin e em todo o arquipélago Ártico Canadense. Apesar de seus números diminuírem a partir do paralelo 88°, os ursos-polares podem ser encontrados virtualmente em todo o Ártico.

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Aparência

See full size imageOs machos desta espécie têm cerca de 300 a 400 kg, mas podem atingir 700 kg e medem até 3,00 m. As fêmeas são em média bem menores, com 200 a 300 kg de massa e 2,10 m de comprimento. Ao nascer o filhote tem 0,6 a 0,7 kg. A camada de gordura subcutânea pode chegar a uma espessura de 15 cm.

Todo o seu corpo é adaptado para melhor desempenho na água e para o frio. Tanto as orelhas quantos os olhos são pequenos e arredondados. As patas dianteiras são largas para facilitar o nado e o mergulho e as patas posteriores têm 5 dedos. O crânio e o pescoço são alongados. Não há boça sobre os ombros. Todas essas adaptações proporcionam-lhes um maior hidrodinamismo que facilita a natação. A pele e o focinho são pretos. As solas dos pés têm papilas e vacúolos que auxiliam a caminhada sobre o gelo.
A pelagem dos ursos-polares apesar de parecer branca, é incolor e quando os raios solares incidem em sua pele da a coloração branca e amarelada. Cobre todo o corpo, inclusive a planta das patas, como isolamento do frio. É composta por uma densa camada de subpelo (cerca de 5 cm de comprimento) e uma camada de pêlos externos (15 cm). O fio individual é trasparente e oco, mas não apresenta propriedades de fibra óptica, como afirma uma lenda urbana. No verão a pelagem se torna amarelada, talvez devido à oxidação produzida pelo sol. Ao contrário dos demais mamíferos árticos, os ursos-polares não sofrem processo de muda sazonal. Os pêlos nas solas das patas são duros e proporcionam excelente isolamento térmico e tração sobre a neve. O isolamento térmico proporcionado pela pelagem geral é tão eficiente que torna o animal praticamente invisível a detectores infravermelhos. Acima de 10 °C, contudo, isto pode levar ao sobre-aquecimento do animal. Outra característica de sua pelagem é não refletir a luz ultravioleta.
Alguns animais cativos, expostos a climas quentes e úmidos, desenvolvem uma cor verde graças a algas que crescem em seus pêlos ocos. Tais algas não são nocivas ao animal e são eliminadas com banhos de água oxigenada ou sal.

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Urso polar

Acredita-se que os procionídeos e os ursídeos se ramificaram há cerca de 30 milhões de anos. O urso-de-óculos formou um ramo a parte em torno de 13 milhões de anos atrás. As seis espécies atuais do género Ursus se originaram há estimados 6 milhões de anos. O urso-pardo e o urso-polar divergiram de um ancestral comum há cerca de 2 milhões de anos e o cruzamento entre as duas espécies gera descendentes férteis. A perda de dentes molares típicos do urso-pardo se deu há 10 ou 20 mil anos. O fato de gerar híbridos férteis pode levar à conclusão que o urso-polar é uma sub-espécie do urso-pardo.
A maioria dos cientistas não reconhece subespécies de urso-polar. O IUCN/SSC Polar Bear Specialist Group (PBSG) contabiliza 20 grupos populacionais, enquanto outros cientistas apontam seis grupos: Mar de Chukchi, Ilha de Wrangel Island e Alaska ocidental; Mar de Beaufort; Arquipélago Ártico Canadense; Gronelândia; Terra de Spitzbergen-Franz Josef; e Sibéria. Algumas fontes consideram haver duas subespécies: Ursus maritimus maritimus e Ursus maritimus marinus.

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Quem foi o primeiro a descrever o animal?

Ficheiro:Ursus maritinus.jpg  Phipps (1774) foi o primeiro a descrever este animal como sendo uma espécie distinta: Thalarctos maritimus (Phipps, 1774). Outros nomes genéricos foram depois propostos tais como Thalassarctos, Thalarctos e também Thalatarctos. Tendo como base factos relativos ao cruzamento de ursos-pardos com ursos-polares, em jardins zoológicos, foi estabelecido o nome maritimus para esta espécie. Mais tarde, devido a interpretações paleontológicas e evolutivas, foi proposto por Kurtén (1964), a integração de Phipps (1774), como a autoridade da espécie. Finalmente, o nome Ursus maritimus passou a ser utilizado até aos nossos dias, devido a promoção feita por Harrington (1966), Manning (1971) e Wilson (1976).

Aquecimento global

O Urso Polar

O urso polar (Ursus maritimus), também conhecido como urso-branco, é um mamífero membro da família dos Ursídeos, típico e nativo da região do Ártico e atualmente um dos maiores carnívoros terrestres conhecidos. Dentro de todos os ursos, este é o que mais se alimenta de carne.
Fáceis de tratar, são um dos animais mais populares nos jardins zoológicos.O primeiro zoológico americano, inaugurado na Filadélfia em 1859 tinha um urso-polar como uma de suas atrações.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Aquecimento global

O aquecimento global é um dos elementos que levam o mundo a dedtriorar!!!!!!!!!
Cuidem e ajudem a cuidar do nosso planeta!!!!!!!!!!


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Aquecimento global



O que acontece com o aquecimento global!!!

Aquecimento global

O que é o aquecimento global?

Aquecimento global- é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra ocorrido desde meados do século XX e que deverá continuar no século XXI. Segundo o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (2007), a temperatura na superfície terrestre aumentou 0,74- 0,18 °C durante o século XX.

O que causou o aquecimento global no século XX??

A maior parte do aumento de temperatura observado desde meados do século XX foi causada por concentrações crescentes de gases do efeito estufa, como resultado de atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis e a desflorestação.

Aquecimento global

Ficheiro:CrumpleEarth.jpgO consenso científico denominou que . . .

 O consenso científico é que o aquecimento global antropogénico está a acontecer. Porém, o debate público e político sobre o aquecimento global continua. O Protocolo de Quioto avisa a estabilização da concentração de gases de efeito estufa para evitar uma "interferência antropogénica perigosa. Em Novembro de 2009 eram 187 os estados que assinaram e ratificaram o protocolo

Aquecimento global

O que o aumento nas temperaturas podem originar??

Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo aumento no nível do mar, mudanças em padrões de precipitação resultando em enchentes e secas. Espera-se que o aquecimento seja mais intenso no Ártico, e estaria associado ao recuo das geleiras, permafrost e gelo marinho.

O outros efeitos que influenciam a que o aquecimento global aumente!!

Outros efeitos prováveis incluem alterações na frequência e intensidade de eventos meteorológicos extremos, extinção de espécies e variações na produção agrícola. O aquecimento e as suas consequências variarão de região para região, apesar da natureza destas variações regionais ser incerta. Outra ocorrência global concomitante com o aquecimento global que já se verifica e que se prevê continuar no futuro, é a acidificação oceânica, que é também resultado do aumento contemporâneo da concentração de dióxido de carbono atmosférico.

Aquecimento global

O que é o escurecimento global??

O escurecimento global- é uma consequência do aumento das concentrações de aerossóis atmosféricos que bloqueiam parte da radiação solar antes que esta atinja a superfície da Terra, mascarou parcialmente os efeitos do aquecimento induzido pelos gases de efeito de estufa.

Oque é que os modelos climáticos do IPCC projectam??

Modelos climáticos referenciados pelo IPCC projetam que as temperaturas globais de superfície provavelmente aumentarão no intervalo entre 1,1 e 6,4 °C entre 1990 e 2100. A variação dos valores reflete o uso de diferentes cenários de futura emissão de gases estufa e resultados de modelos com diferenças na sensibilidade climática. Apesar de a maioria dos estudos ter seu foco no período até o ano 2100, espera-se que o aquecimento e o aumento no nível do mar continuem por mais de um milénio, mesmo que as concentrações de gases estufa se estabilizem.

O Mar- Aquecimento global

Como sabem está a decorrer um aquecimento global enorme, por isso temos de ajudar a que isso não continue a acontecer!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Diz quais as medidas que achas que é bom para que o aquecimento global pelo menos reduza, o que achas que devemos fazer?

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Desafio


cacau-bico-doce21.jpg
Tem comprimento Máximo de 1,75 m (machos) e 1,95 m (Fêmeas), com peso
Publicado Máximo de 44,7 kg. Possuem Ciclo de Vida com Longo, Como Fêmeas
maturando com 11 años, com Longevidade estimada de 33 Anos.
Espécie ovovivípara. O Encontro ANS Acontece primavera da Meses. DEPOIS
UMA de Gestação de 1 ano.
daRem à Luz para. Tem CADA prole de 6 a 52 filhotes de ACORDOcom o Tamanho da
Mãe. CADA filhote mede de 30 a 35 centimetros de comprimento. Nessas permanecem Eels
áreas rasas de Maternidade de 1 a 2 Anos.
QUANTO tempo como Fêmeas temperatura de Gestação?
De Quantos podem ter UMA Quantos filhotes?

2º Período

Já estamos no 2ºPeríodo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Cação-bico-doce - Galeorhinus galeus

                                          Cação-bico-doce - Galeorhinus galeus

 
Biologia
Tem comprimento máximo de 1,75 m (machos) e 1,95 m (fêmeas), com peso
máximo publicado de 44,7kg. Possuem ciclo de vida longo, com as fêmeas
maturando com 11 anos, com longevidade estimada de 33 anos.
Espécie ovovivípara. O encontro acontece nos meses da primavera. Depois
de uma gestação de 1 ano, as fêmeas se deslocam para estuários e baías rasas
para darem à luz. Cada prole tem de 6 a 52 filhotes de acordo com o tamanho da
mãe. Cada filhote mede de 30 a 35 cm de comprimento. Eles permanecem nessas
áreas rasas de maternidade de 1 a 2 anos.
Alimenta-se de peixes de fundo bem como de espécies pelágicas, crustáceos,
cefalópodes, vermes e equinodermos.
Distribuição
Ocorre em mares temperados e subtropicais. No Atlântico Ocidental desde o
Sul do Brasil à Argentina.
A espécie possui hábitos demersais em plataformas continentais e ilhas,
ocorrendo no talude superior, em profundidades de até 550 m, aproximadamente.
cacao-bico-doce21.jpgÉ um tubarão grande com focinho longo e pontudo, boca grande, pequenos
dentes em forma de lâmina e espiráculos pronunciados logo após os grandes olhos
amendoados. Apresenta a primeira nadadeira dorsal maior que a segunda que é do
mesmo tamanho da nadadeira anal; o lóbulo caudal superior é prolongado. O dorso
é acinzentado com ventre branco; jovens com manchas pretas nas nadadeiras.

MERO - Epinephelus itajara

MERO - Epinephelus itajara

e_itajara_lq.jpgO mero (Epinephelus itajara) é um peixe que pertence à família dos serranídeos, e representa, juntamente com garoupas, chernes e badejos, uma das maiores espécies de peixes marinhos, podendo chegar a pesar de 250 kg a mais de 400 kg e medir até quase 3 metros.
Estes peixes são extremamente susceptíveis à captura, por possuirem o hábito de agregar-se para a reprodução, comportamento destemido em relação ao ser humano e tamanho impressionante, que lhe valeram alto valor comercial e desportivo, quando capturados por caçadores submarinos. Estas características, associadas a um longo período de geração, com taxa decrescimento populacional lenta e maturação sexual tardia, a partir dos 60Kg, resultaram em sério risco de extinção da espécie, que não possui predador natural.
São encontrados em lajes, estuários e manguezais, bem como em naufrágios e até mesmo em plataformas, frequentando locais com fundo de pedra e grandes tocas, ocorrendo em todo o litoral brasileiro.
Sua pesca, captura, transporte, comercialização, beneficiamento e industrialização foi proibida pela Portaria IBAMA Nº 121 de 20 de setembro de 2002, até Setembro de 2007, tendo sido prorrogada por mais cinco anos pela portaria Nº 42 de 2007.